Muitos não sabem, mas nem sempre a marca da
Unicentro foi da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Desde que foi
instituída como universidade, há 22 anos, a instituição já utiliza o
nome e a marca, porém, alguns meses após o surgimento da Unicentro,
outra instituição, do estado de Minas Gerais, também começou a utilizar a
mesma marca. Após a constatação, a Unicentro teve que provar que seu
nome e sua marca foram fundadas antes da outra instituição. Era
inconcebível as duas utilizarem do mesmo nome.
O professor Paulo Rogério Pinto Rodrigues, que acompanhou de perto todo este processo, contou que o processo durou anos e gerou alguns problemas. Muitas vezes, quando se dava entrada em projetos no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) ou na Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), os nomes eram confundidos. “Muitas vezes fomos tachados e atrapalhados em nossos projetos devido a essa terrível coincidência”, comenta Paulo Rogério.
Depois de algum tempo de briga jurídica, a coordenação da Universidade entrou em um consenso, a melhor atitude era aguardar a decisão da justiça. Foi quando venceu o registro da marca da outra instituição, vencidos os prazos, a Unicentro deu entrada no processo de registro do nome e da marca e acabou ganhando. Então, a partir desse momento, as marcas nominativas e figurativas pertencem de fato à Universidade Estadual do Centro-Oeste.
Após isto, a instituição de Minas Gerais não brigou mais pela marca. E qualquer outra que faça uso da marca Unicentro terá que pagar royalties, que é a importância paga para o proprietário de uma patente de um produto, marca, processo de produção ou autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização.
O professor Paulo Rogério Pinto Rodrigues, que acompanhou de perto todo este processo, contou que o processo durou anos e gerou alguns problemas. Muitas vezes, quando se dava entrada em projetos no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) ou na Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), os nomes eram confundidos. “Muitas vezes fomos tachados e atrapalhados em nossos projetos devido a essa terrível coincidência”, comenta Paulo Rogério.
Depois de algum tempo de briga jurídica, a coordenação da Universidade entrou em um consenso, a melhor atitude era aguardar a decisão da justiça. Foi quando venceu o registro da marca da outra instituição, vencidos os prazos, a Unicentro deu entrada no processo de registro do nome e da marca e acabou ganhando. Então, a partir desse momento, as marcas nominativas e figurativas pertencem de fato à Universidade Estadual do Centro-Oeste.
Após isto, a instituição de Minas Gerais não brigou mais pela marca. E qualquer outra que faça uso da marca Unicentro terá que pagar royalties, que é a importância paga para o proprietário de uma patente de um produto, marca, processo de produção ou autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização.
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