Do Paraná OnlineCuritiba registrou o segundo caso de gripe A (H1N1) neste ano. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou a informação ontem. Trata-se de uma mulher de 28 anos, moradora da capital, que começou a apresentar os sintomas no final do mês de abril. Ela ficou internada numa clínica particular, mas já está em casa.
O primeiro caso confirmado este ano em Curitiba é de um rapaz jovem (a idade não foi divulgada) que viajou para os Estados Unidos no final do ano passado (período de inverno) e voltou ao Brasil com os sintomas da doença, em janeiro. A SMS não informou onde ele ficou internado.
A SMS também não repassa mais informações sobre as pessoas, para preservá-las. No entanto, informou que ambos os casos foram tratados com o remédio Tamiflu, assim como algumas suspeitas, denominadas de síndromes gripais.
Essas síndromes são casos muito semelhantes ao da gripe A, porém, não são realizados exames para confirmação. Desta forma, já que não há confirmação, estes tipos de casos são tratados com Tamiflu também, preventivamente.
Em todo o Paraná já foram confirmados 1.150 casos de gripe A neste ano. Onze pessoas morreram. Na segunda regional de Saúde (que inclui Curitiba e vários outros municípios) são 129 casos neste ano.
Falta de materiais de higiene
Em Maringá, no noroeste do Paraná, a falta de álcool gel e de água sanitária em sete Centros Municipais de Educação Infantil da cidade provocou polêmica na semana passada.
De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar), seis desses Centros não tinham os dois produtos, e um não contava com água sanitária apenas.
A prefeitura de Maringá informou ontem que a licitação para adquirir os produtos já foi feita e que os Centros devem ser reabastecidos nesta semana. A equipe do Sismmar pretende fazer mais uma visita nos Centros nesta semana para verificar se os produtos serão entregues.
Mãos Limpas
A Santa Casa de Curitiba lançou ontem, em Curitiba, a campanha de prevenção e controle de infecção hospitalar “Mãos Limpas”. O objetivo é sensibilizar a comunidade hospitalar sobre a importância da higienização das mãos, especialmente na assistência ao paciente.
O hábito previne e reduz infecções, promovendo a segurança de pacientes, profissionais e demais usuários dos serviços de saúde. Durante todo o dia de ontem, o hospital promoveu atividades lúdicas com os funcionários na tentativa de sensibilizar e chamar a atenção para esse hábito de higiene.
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