RedaçãoA pré candidata ao Senado Federal, Gleisi Hoffmann (PT), esteve na cidade de Pitanga em visita ao município, hoje (27) , logo no inicio da tarde, mas os pitanguenses não a viram ou sequer sabiam da sua passagem por Pitanga. Gleisi foi recebida pelo prefeito municipal Altair Zampier (PR) e alguns poucos convidados, em seu gabinete na prefeitura.
O que causou estranheza, é que todos os pré candidatos que tem vindo ao município, especialmente nesse período que antecede às eleições, realizam reuniões abertas à população e imprensa regional (com todos os meios de comunicação).
Onde todos são convidados através dos veículos de comunicação e convites dirigidos às entidades que representam a sociedade civil organizada do município. Os políticos são bem recebidos, discutem, ouvem sugestões da população para os próximos mandatos, e estão em contato direto com o povo, com os eleitores.
Aqui, dessa vez, foi diferente.
A imprensa pitanguense composta por duas emissoras de rádio, uma sucursal de jornal impresso, sites e blogs de notícias e rádio 0n line, não foi devidamente convidada para prestigiar a visita da simpática candidata do PT, ou pelos menos não toda a imprensa. As associações e entidades de classe, sequer sabiam que hoje, poderiam ter estado na presença da pré candidata e sugerido à ela que inclua em seu programa, como futura senadora, as reivindicações do povo da região central.
Não houve aquela democrática conversa aberta com o povo, principal característica do PT e seus representantes.
Falha na organização da agenda da pré candidata? Ou falha de quem a ciceroneou nessa rápida e quase despercebida passagem por Pitanga?
Com a palavra, as assessorias de comunicação.
O que causou estranheza, é que todos os pré candidatos que tem vindo ao município, especialmente nesse período que antecede às eleições, realizam reuniões abertas à população e imprensa regional (com todos os meios de comunicação).
Onde todos são convidados através dos veículos de comunicação e convites dirigidos às entidades que representam a sociedade civil organizada do município. Os políticos são bem recebidos, discutem, ouvem sugestões da população para os próximos mandatos, e estão em contato direto com o povo, com os eleitores.
Aqui, dessa vez, foi diferente.
A imprensa pitanguense composta por duas emissoras de rádio, uma sucursal de jornal impresso, sites e blogs de notícias e rádio 0n line, não foi devidamente convidada para prestigiar a visita da simpática candidata do PT, ou pelos menos não toda a imprensa. As associações e entidades de classe, sequer sabiam que hoje, poderiam ter estado na presença da pré candidata e sugerido à ela que inclua em seu programa, como futura senadora, as reivindicações do povo da região central.
Não houve aquela democrática conversa aberta com o povo, principal característica do PT e seus representantes.
Falha na organização da agenda da pré candidata? Ou falha de quem a ciceroneou nessa rápida e quase despercebida passagem por Pitanga?
Com a palavra, as assessorias de comunicação.
